
Estudo recente demonstrou que apenas 4% das pessoas transplantadas de fígado no epicentro da pandemia na Itália tiveram COVID-19.
Nenhum transplantado recente precisou de hospitalização. A mortalidade da doença (2%) foi inferior à média na Itália (10%), tendo sido observada apenas em pacientes IDOSOS e com COMORBIDADE, com mais de 10 anos de transplante e baixa imunossupressão.
Estes dados preliminares não demonstraram ser a imunossupressão no transplante de fígado fator de risco isolado de morbimortalidade para infecção pelo coronavírus